Sexta das Ciências abordará uso das plantas medicinais

“Plantas Medicinais: Arsenal terapêutico indispensável aos desafios clínicos contemporâneos” é o tema da edição de Julho/22 do Sexta das Ciências, Projeto de Ensino Ciclo de Palestras em Ciência, Tecnologia e Sociedade.

“Esse tema foi escolhido em discussões conduzidas no comitê Covid-19 Uern e na equipe organizadora do projeto, nas quais percebemos a adesão muito bem sucedida da população brasileira ao uso de plantas medicinais e fitoterapia, especialmente nesse período de pandemia e outras viroses respiratórias e suas sequelas”, justifica o Prof. Dácio Michel, coordenador do projeto.

O debate será nesta sexta (22), a partir das 16h, on-line, com transmissão pelo canal Youtube/UernNatal

Com mediação da Profa. Ma. Regilene Alves Portela, do curso de Enfermagem da Uern Caicó, doutoranda em cuidados clínicos em saúde, debaterão o chefe do Departamento de institucionalização de Pesquisa (Propeg/Uern), doutor em Bioquímica, Prof. Álvaro Marcos Pereira Lima; a odontóloga Izabel Cristina de Medeiros Dantas, mestranda em Saúde Coletiva, e Profa. Dayane Pessoa de Araújo, doutora em Farmacologia, enfermeira, docente do curso de Enfermagem (Faen/Uern).

“Pretendo abordar a Fitoterapia e a aplicação dela como parte integrante da Política Nacional das Práticas Integrativas e Complementares do SUS, observando o princípio da integralidade do cuidado, a partir da valorização do saber popular na Odontologia e demais ciências médicas”, adiantou Izabel Dantas.

“Espero que essa discussão traga muitas reflexões e reafirme a importância do uso das plantas medicinais. Pois o uso correto, preparo adequado e na dose certa, elas são eficazes no tratamento de diversas condições de saúde. Além disso, o uso delas agora na pandemia pôde ser verificado como um aliado tanto na prevenção como tratamento de pessoas acometidas pelo SARS-CoV-2. Assim, a temática é de suma importância, pois os desafios clínicos contemporâneos estão sendo vivenciados, e essa prática milenar com o uso de plantas medicinais pode ser importante”, ressaltou a mediadora, Profa Regilene.