Representantes do Banco Mundial e da Secretaria do Estado de Saúde Pública (SESAP) visitaram a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) para avaliar o andamento das obras do Hospital Regional da Mulher. Juntamente com membros da gestão da UERN, eles estiveram no canteiro de obras, localizado próximo ao Campus Central.
As obras iniciaram em janeiro deste ano e estão bastante avançadas. De acordo com o engenheiro Mário Marques, da empresa CG Construções, responsável pelas obras, o serviço de terraplanagem está 70% concluído. “A previsão é que a etapa de terraplanagem seja finalizada ainda esse mês”, informa o profissional.
Paralelo ao serviço de terraplanagem, foram iniciadas as construções de parte da estrutura. “Iniciamos a execução da estrutura do bloco D. Os trabalhos estão dentro do cronograma previsto”, diz. Mário Marques informa que a unidade hospitalar contará com quatro blocos de construção, em uma área de 15 mil m². A estimativa é que a obra seja concluída até setembro do próximo ano.
O Hospital Regional da Mulher está sendo construído pelo Governo do Estado em terreno doado pela Universidade. A Unidade terá investimento de R$ 104 milhões do projeto Governo Cidadão, que utiliza recursos do Banco Mundial para construção e compra de equipamentos.
Ainda na manhã desta quinta-feira, 5, os representantes do Banco Mundial e Sesap se reuniram com a equipe da UERN para debater questões relacionadas à gestão do Hospital. Além de beneficiar a população de mais de 60 municípios da região com atendimento de alto risco, a unidade funcionará como hospital de ensino para estudantes das áreas de saúde e afins.
O reitor Pedro Fernandes destacou que é uma grande satisfação a UERN ser parceria nesse projeto que beneficiará milhares de pessoas da região. “É um momento vitorioso para a Universidade. A Unidade hospitalar trará benefícios tanto para os alunos que terão um vasto espaço para a prática quanto para a comunidade que será atendida pelos serviços. Estamos empenhados para dar todo apoio necessário a essa iniciativa. Tenho certeza que a UERN poderá contribuir muito”, enfatiza.
