Projeto de extensão do curso de Turismo ganha espaço na Central de Comercialização da Agricultura Familiar, em Natal

O Laboratório de Brinquedos e Contação de Histórias (Labrince), projeto de extensão coordenado pela professora Marília Medeiros Soares, do Departamento de Turismo do Campus de Natal (CaN), iniciado em março passado, ganhou espaço na Central de Comercialização da Agricultura Familiar (Cecafes).

No Box 16 da Cecafes, localizado na esquina da Rua Jaguarari com a Av. Capitão Mor Gouveia, em Lagoa Nova, e administrado pelo Governo do Estado, as atividades do Labrince são realizadas pelos participantes do projeto aos sábados, entre 8h e 12h, período em que a Central recebe o maior fluxo de visitantes. Para participar não precisa fazer inscrição. O público-alvo são crianças de 2 a 12 anos, que visitam a Cecafes, acompanhadas de seus pais. Enquanto os pais fazem compras, as crianças participam de atividades lúdicas e educativas, como contação de histórias, jogos e oficinas.

“A parceria entre Cecafes e Labrince casou a necessidade do Laboratório de ter um espaço próximo do público-alvo e a oportunidade da Central oferecer uma alternativa de manter as crianças ocupadas, deixando os pais mais tranquilos e motivados para as compras no local”, explicou a professora Marília Medeiros. “Além disso, o espaço traz visibilidade para a UERN e suas ações na capital”, pontuou o diretor do CaN/UERN, Prof. Dr. Chico Dantas.

A professora Marília acrescentou que a brinquedoteca oferece às crianças frequentadoras da Cecafes um ambiente agradável, alegre e colorido, onde o lúdico estará presente, através das oficinas de artesanato e slime e o incentivo à leitura como atividade de lazer, proporcionando o desenvolvimento socioafetivo e educacional.

Os monitores das atividades da brinquedoteca são alunos do curso de Turismo, matriculados em disciplinas como ‘Lazer e Animação Turística’, ‘Turismo e Cultura Popular’, ‘Turismo e Educação’ e ‘Promoção Turística’. “No Labrince, eles têm a oportunidade de colocar em prática as teorias da sala de aula, além de possibilitar a experiência de contato com um espaço de vocação turística”, enfatizou Medeiros.