Professoras do PPGSSDS apresentarão trabalhos no Congresso Internacional CIEG em Portugal

As professoras Dra. Fernanda Marques de Queiroz e Dra. Maria Ilidiana Diniz, do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social e Direitos Sociais (PPGSSDS), da Faculdade de Serviço Social da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FASSO/UERN), apresentarão trabalhos no II Congresso Internacional do Centro Interdisciplinar de Estudos de Gênero (CIEG). O evento será realizado no período de 24 a 26 de junho, em Lisboa, Portugal.

Fernanda Marques fará explanação do trabalho intitulado “12 anos da Lei Maria da Penha: mapeamento das políticas públicas de prevenção e combate às violências contra mulheres no Estado do Rio Grande do Norte”. Já Maria Ilidiana Diniz apresentará a pesquisa sobre “As marcas das violências sexistas presentes no trabalho doméstico remunerado no Brasil”.

Ilidiana Diniz também apresentará trabalho no Congresso

A professora Fernanda Marques é da FASSO/UERN e docente permanente do PPGSSDS, e Ilidiana Diniz é da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e docente colaboradora do Programa. Elas já estão em Portugal, onde apresentarão suas pesquisas, financiadas por meio do Edital da Chamada Universal MCTIC/CNPq 2018 e prêmio tese Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) 2015, respectivamente.

O II Congresso Internacional CIEG 2019 tem como tema “Estudos de Gênero, Feministas e sobre as Mulheres: Reflexividade, resistência e ação”. O evento reunirá pesquisadoras e pesquisadores de todo o mundo para debater questões de gênero, processos de discriminação, políticas públicas voltadas para a igualdade de gênero.

Para Fernanda Marques, a participação no Congresso Internacional CIEG é de extrema importância para a divulgação das pesquisas que vem sendo desenvolvidas no interior do Rio Grande do Norte. “É uma oportunidade de socializarmos nosso trabalho a nível internacional, levando o nome da UERN e da UFRN para o mundo, além de podermos trocar experiências e informações com pesquisadoras de diferentes países”, avalia a pesquisadora.