O economista e professor Joacir Rufino de Aquino, do Campus de Assú, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), foi aprovado pelo Conselho Deliberativo do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento para o quadro de sócios da entidade, no ano em que vivemos o centenário de Celso Furtado.
O Centro Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento é uma associação civil de direito privado, de interesse público, sem fins lucrativos, constituído de pessoas naturais e jurídicas, associadas com a missão precípua de participar e enriquecer o debate sobre estratégias para o desenvolvimento, especialmente o do Brasil e da América Latina, seguindo a linha de pensamento do seu patrono, Celso Furtado.
Além de participarem da Assembleia Geral, órgão deliberativo máximo do Centro, os sócios gozam de diversos outros direitos e deveres explicitados no Estatuto. Partilhando das orientações fundamentais expressas na obra de Celso Furtado, e do objetivo primordial do Centro, que é o estudo do desenvolvimento como instrumento que assegure uma justa repartição dos seus custos e benefícios nos planos social e regional.
Para o professor Joacir Aquino, o mestre Celso Furtado foi muito importante na sua formação. “Sou professor do curso de Economia do Campus de Assú/UERN e além de ter dedicado-me ao estudo da produção intelectual de Celso Furtado na minha graduação, trabalho a formação econômica do Brasil no curso a partir da obra de Furtado desde 2002. Participar do Centro Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento será muito importante, pois espero como associado discutir e rediscutir sua obra com caráter multidisciplinar e novas perspectivas de aprendizado”.
O Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento foi fundado em 22 de novembro 2005, com sede no Rio de Janeiro (RJ), e sua criação constitui uma homenagem à memória de uma referência mundial na luta contra o subdesenvolvimento com mais de 30 livros publicados, traduzidos para 12 idiomas, entre eles, “Formação econômica do Brasil” (1959), e que por mais de meio século sua produção intelectual exerceu uma extraordinária influência na formação da consciência crítica na América Latina.
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Texto: Alderi Dantas/Campus de Assu.