Pesquisadores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) publicaram um capítulo no livro Neuroprotection – New Approaches and Prospects (Neuroproteção – Novas abordagens e perspectivas), da editora inglesa Intech Open – Londres. O capítulo trata do estudo sobre “Extratos e óleos essenciais de plantas medicinais e seu efeito neuroprotetor”.
O capítulo publicado em inglês é assinado por Ianara Mendonça da Costa, Elaine Cristina Gurgel Andrade Pedrosa, Ana Paula de Carvalho Bezerra, Luciana Cristina Borges Fernandes, José Rodolfo Lopes de Paiva Cavalcanti, Marco Aurélio Moura Freire, Dayane Pessoa de Araújo e Fausto Pierdoná Guzen, do Laboratório de Neurologia Experimental da UERN; e os professores Amália Cinthia Meneses do Rego, Irami Araújo Filho e Francisco Irochima Pinheiro, da Universidade Potiguar (UnP), em Natal.
No estudo, os pesquisadores relatam sobre o impacto social e econômico em decorrência de distúrbios neurológicos. As terapias atuais para o tratamento de doenças neurodegenerativas e neuropsiquiátricas oferecem benefícios limitados aos sintomas clínicos, porém não impedem a degeneração das células neuronais. Com isso, estratégias terapêuticas vêm sendo estudadas para retardar ou prevenir essas patologias.
Durante a pesquisa, foi observado que o uso de extratos e óleos essenciais de diferentes espécies de plantas medicinais possuem compostos com ação neuroprotetora, além de ter demonstrado respostas benéficas a distúrbios neurológicos, como Depressão, Ansiedade, doenças de Alzheimer e Parkinson, entre outras.
Com base no estudo, o capítulo do livro propõe o uso de fitoterápicos como um tratamento complementar, pois inúmeros estudos têm demonstrado sua relevância científica.
O capítulo do livro pode ser conferido aqui.