Orçamento é discutido com unidades acadêmicas

A área econômica da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) realizou na manhã desta terça-feira, 6 de maio, a primeira Reunião Institucional de Planejamento e Orçamento para o Exercício de 2014.

Na oportunidade estiveram presentes representantes dos campi, faculdades, departamentos e pró-reitorias.

O Pró-Reitor de Planejamento, Wogelsanger Pereira, explicou que se trata de um momento para socializar o orçamento para 2014. “É importante que vocês conheçam o orçamento e participem”, frisou.

Ele destacou também a boa vontade da Secretaria Estadual de Planejamento na liberação de recursos. “O secretário Obery Rodrigues tem liberado as emendas”, frisou.

O Reitor Pedro Fernandes Ribeiro Neto destacou a importância dos representantes das unidades acadêmicas apresentarem sugestões. “É muito importante a gente discutir para que todo mundo saiba o que está acontecendo. Todos precisam colaborar apontando soluções”, frisou.

Ele também destacou a importância da transparência na aplicação dos recursos. “Esse é um momento ímpar que há muito a gente vinha pleiteando. É importante que cada pró-reitoria atualize os dados para que a gente tenha a maior transparência possível”, frisou.

O orçamento da UERN para 2014 está dividido da seguinte forma:

1) R$ 200 milhões para a folha de pagamento; 2) R$ 6 milhões para custeio; 3) R$ 1 milhão para investimentos.

O Pró-Reitor Wogelsanger explicou que são recursos da chamada fonte 100 que virão do Governo do Estado. Mas a UERN ainda tem R$ 13 milhões em convênios. R$ 3,8 milhões em emendas estaduais e R$ 27 milhões em emendas federais. Das emendas estaduais já foram liberadas três: R$ 550 mil para infraestrutura e R$ 50 mil para aquisição de livros sugeridos pela deputada estadual Larissa Rosado e mais R$ 200 mil sugeridos pelo deputado estadual George Soares para infraestrutura do Campus de Assu.

O Reitor destacou a importância de se buscar mais recursos fora dos limites do orçamento estadual. “Compete ao Governo do Estado manter a UERN, mas isso não nos impede de buscar outras fontes”, concluiu.