Neste sábado, 14/08, a equipe da EdUCA junto com seus grupos artísticos, Baobá e Cinese, estiveram na Casa da Ribeira em Natal para gravar o “Auto de Natal no Reino de Pindorama”.
O texto, de autoria do prof. Denilson David, foi fruto do trabalho desenvolvido nos cursos de teatro na Escola de Extensão da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – EdUCA na UERN Natal nos anos de 2018 e 2019.
O projeto de gravação do auto foi aprovado e financiado com recursos da Lei Aldir Blanc, executada pela Fundação de Cultura do RN e pelo Governo do Estado do RN. As ações emergenciais previstas na Lei objetiva atender aos trabalhadores da cultura, aos espaços artísticos e culturais, microempresas e pequenas empresas culturais, cooperativas, instituições e organizações culturais comunitárias que tiveram suas atividades interrompidas por força das medidas de distanciamento social para o controle da pandemia da Covid-19.
“Ter esse trabalho contemplado pela lei Aldir Blanc me deixou muito feliz” relata Denilson David. “É uma oportunidade de ouro poder compartilhá-lo novamente com o público, agora no formato virtual e com um alcance ainda maior através das redes sociais”. Ademais, essa ação mostra a força e o potencial deste trabalho desenvolvido em parceria com a EdUCA e a UERN Natal.
A profa. Irene van den Berg, Chefe administrativa da EdUCA, ciente da função social da universidade com a extensão, incentivou e deu assistência a submissão dos projetos do Baobá e do Cinese em 2020, promovendo atividades formativas de apoio para submissão dos projetos. Para ela, “a aprovação desses projetos é motivo de orgulho, comemoração e sentimento de responsabilidade social.
É importante dizer que o trabalho de extensão desenvolvido pela EdUCA na Zona Norte de Natal vai além dos cursos que são oferecidos a cada semestre. “A EdUCA mantém uma relação de amizade, de cooperação e de confiança com a comunidade. É a universidade pública fazendo seu papel social de contribuir com o conhecimento, formação e acesso de grupos vulneráveis a oportunidades e políticas sociais”, finaliza Irene.
Texto: Márcia Pinto