Na noite dessa quinta-feira (26), 89 concluintes dos cursos de Direito, Turismo e Ciência da Computação do Campus de Natal e dos Núcleos de Nova Cruz, Santa Cruz e Touros colaram grau em solenidade realizada no salão de eventos da Escola do Governo, Centro Administrativo do Estado.
A colação de grau foi presidida pelo diretor do Campus de Natal, Prof. Dr. Francisco Dantas, que representou o magnífico reitor Pedro Fernandes.
Além da comunidade acadêmica, familiares e amigos dos concluintes, a cerimônia contou com a presença do vice-presidente do Tribunal de Justiça do RN, desembargador Gilson Barbosa de Albuquerque.
As turmas tiveram como paraninfo o Prof. Dr. Isaac de Lima Oliveira Filho, que em seu discurso lembrou que também é graduado pela UERN e a cada colação de grau revive sua própria trajetória, ressaltando que nessa conquista também têm parte a família de cada estudante, especialmente os pais.
O juramento protocolar foi pronunciado pelo graduando do curso de Turismo do Campus de Natal, Jeffeson da Silva Pereira, e a oradora Fabíola Pimentel de Paula, do curso de Direito, também do Campus de Natal, foi bastante aplaudida por cobrar mais investimentos para o crescimento da UERN e criticar quem defende a privatização da Universidade.
“Privatizar é limitar o acesso dos menos favorecidos. Privatização é um pensamento tacanho de quem ainda não compreendeu que a Educação é um investimento e não um custo”, disse a oradora.
A solenidade ainda teve um momento muito significativo com o laureado, graduado Gabriel Romualdo Santos, do curso de Direito do Campus de Natal, que recebeu a Comenda do Mérito Acadêmico, criada em 30 de outubro de 2001 e concedida ao aluno concluinte que obtém o melhor desempenho estudantil, no seu curso, entre os aptos a colar grau, ao fim de cada semestre letivo, de acordo com o artigo 1º da Resolução nº 01/2012- CONSUNI.
Encerrando a cerimônia, o Prof. Dr. Francisco Dantas se pronunciou em um discurso inspirado, ressaltando a UERN como uma universidade pública, gratuita e de qualidade, que precisa ser defendida como patrimônio do Rio Grande do Norte.