Grupos artísticos da EdUCA são contemplados pela Lei Aldir  Blanc em Chamada Pública de Emergência Cultural

A Escola de Extensão da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (EdUCA/UERN) teve mais uma prova da qualidade artística de seus grupos de teatro e dança: Baobá e Cinese. Ambos submeteram e tiveram aprovados projetos em Chamada Pública de Emergência Cultural.

O Baobá submeteu 12 projetos e teve êxito em todos eles. Um dos projetos aprovados é a série Monólogos, com 13 episódios que começou a ser exibida na última quarta-feira (13), com publicação diária, sempre às 19h, no perfil do grupo no instagram (https://www.instagram.com/gtbaoba/).

“Apesar de sermos um grupo iniciante, trabalhamos muito. Foi a primeira vez que submetemos propostas de trabalho em editais de incentivo à cultura e, para a nossa surpresa, as 13 submissões foram todas contempladas. Tudo isso é, sem dúvidas, muito gratificante e nos faz acreditar que estamos trilhando o caminho certo”, comemorou o diretor artístico do Baobá, Denilson David.

“Posso dizer que,  como artistas, nós temos por obrigação ocupar esses espaços, tendo em vista que nossa área já se encontra muito desvalorizada”, pontuou Rhávilla Santiago, ex-aluna da EdUCA e integrante do Baobá.

O Cinese, grupo de dança contemporânea da EdUCA, aprovou o espetáculo Pixel, do diretor artístico André Rosa, e mais dois projetos em parceria com o Baobá,  sobre o Auto de Natal no Reino de Pindorama, apresentação teatral autoral do grupo.

“O espetáculo em videodança Pixel é a voz dos intérpretes e o movimento em fluxo da coreoedição. O espetáculo tem um formato em linguagem da videodança, por causa da sua hibridização das imagens e dos corpos, tem imagens técnicas cinematográficas e experimental com câmera de celular. A ideia é fazer com que os intérpretes mostrem seus espaços possíveis, revelando que a dança pode habitar os múltiplos lugares”, explicou André.