O projeto de extensão Práticas de Leitura e Escrita na Escola (PraLEE) realizado pela Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FE/UERN) durante o período de suspensão das aulas realiza ações e atividades por meio do instagram @leitura.escritanaescola.
O objetivo é proporcionar a comunidade acadêmica e escolar momentos formativos sobre temas voltados ao ensino e aprendizagem da leitura e escrita.
O projeto é coordenado pela professora Ma Maíra Emelly Cabral Vieira, do Departamento de Educação, e conta com a participação de professoras do mesmo departamento, professoras da rede pública de ensino e alunas do curso de Pedagogia da UERN.
As atividades realizadas pelo projeto contemplam: Publicações de vídeos com contação de histórias por professores (as) colaboradores (as) e voluntários do projeto; Sugestão de atividades, jogos e/ou brincadeiras que contribuem no desenvolvimento da leitura e escrita; dicas de leitura para professores e estudantes; apresentação de autores e obras da literatura infantojuvenil e Lives sobre o ensino da leitura e escrita. Os conteúdos das postagens são produzidos pelos membros do projeto, a partir de reuniões e colaboração coletiva.
Na próxima segunda-feira, 25/05, às 18h, na página do projeto (@leitura.escritanaescola) será realizada mais uma live, dessa vez a convidada é a psicopedagoga Karythya Mayara que abordará o tema Alfabetização de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
“Esse é o primeiro ano do projeto e com os desafios do período de pandemia, resolvemos fazer algumas adaptações nas nossas ações, sem se distanciar do nosso objetivo que é contribuir para o processo de alfabetização e letramento de crianças e jovens e formação de professores alfabetizadores. Então, percebemos que o Instagram seria uma via que colaboraria para que conseguíssemos realizar um trabalho junto a comunidade. Começamos as atividades em março desse ano e percebemos que a página só tem crescido e o público tem demonstrado grande interesse pelas atividades que estamos desenvolvendo”, diz professora Maíra Emelly Cabral Vieira.